Na aula de português, a professora pede que os alunos façam um poema romântico como lição de casa. No dia seguinte, ela pergunta:
— Turma, alguém gostaria de ler o seu poema?
— Eu, professora! Eu!
— Você, Joãozinho? Tem certeza?
— Tenho, professora.
A professora fica desconfiada, mas pede que ele leia:
— Eu cavo, tu cavas, ele cava... Nós cavamos, vós cavais, eles...
— Pára tudo, Joãozinho! — diz a professora. — Isso não é um poema romântico!
— É, pode não ser romântico — responde ele. — Mas é bem profundo!
— Turma, alguém gostaria de ler o seu poema?
— Eu, professora! Eu!
— Você, Joãozinho? Tem certeza?
— Tenho, professora.
A professora fica desconfiada, mas pede que ele leia:
— Eu cavo, tu cavas, ele cava... Nós cavamos, vós cavais, eles...
— Pára tudo, Joãozinho! — diz a professora. — Isso não é um poema romântico!
— É, pode não ser romântico — responde ele. — Mas é bem profundo!
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