O sujeito tinha um amigo que era gago de dar dó. Comovido, um dia lhe indica um fonoaudiólogo famoso por suas curas. Algumas semanas depois, eles se encontram novamente.
— E aí? — pergunta o sujeito. — Já teve alguma melhora?
E o gago responde:
— Toco preto, porco crespo. A aranha arranha o arame. O rato roeu a roupa do rei de Roma.
— Que maravilha!
— Po-po-po-de até-té se-ser, ma-ma-mas onde é que-que eu vo-vou u-u-usa-sar e-esta po-po-porca-caria?
— E aí? — pergunta o sujeito. — Já teve alguma melhora?
E o gago responde:
— Toco preto, porco crespo. A aranha arranha o arame. O rato roeu a roupa do rei de Roma.
— Que maravilha!
— Po-po-po-de até-té se-ser, ma-ma-mas onde é que-que eu vo-vou u-u-usa-sar e-esta po-po-porca-caria?
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